Carlos Edmilson da Silva, um jardineiro preso injustamente por 12 anos por uma série de estupros que ele não cometeu, foi libertado após um exame de DNA revelar que ele não era o responsável pelos crimes. Carlos, preso aos 24 anos, foi condenado com base em reconhecimentos fotográficos, sem outras provas substanciais. O verdadeiro criminoso, José Reginaldo dos Santos Neres, foi identificado através de material genético encontrado em cinco das dez vítimas. Este caso evidencia falhas no sistema de justiça criminal e destaca a importância de provas científicas como o DNA para garantir a precisão das condenações.
Fonte: G1
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