As autoridades venezuelanas alegam que um ataque cibernético externo, principalmente da Macedônia do Norte, afetou o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), justificando o atraso na divulgação dos resultados da eleição de 28 de julho. O governo entregou dados ao Tribunal Supremo de Justiça para comprovar o ataque, mas especialistas e observadores, como do Centro Carter, questionam a veracidade dessas alegações, apontando falta de evidências conclusivas. A empresa de segurança Netscout mencionou um aumento nos ataques DDoS, mas não após 29 de julho.
Fonte: Agência Brasil
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