Estudos sugerem que pessoas bilíngues processam emoções de maneira diferente em sua língua materna e em um segundo idioma. A língua materna tende a evocar maior intensidade emocional, especialmente ao relembrar memórias de infância, enquanto o segundo idioma pode facilitar um distanciamento emocional, útil em situações sociais complexas. O nível de proficiência e o contexto de aprendizado do idioma também desempenham papéis significativos na forma como emoções e identidade são expressas. Esses fatores afetam tanto o aprendizado quanto a comunicação intercultural.
Fonte: G1
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