Empresas na Amazônia estão adotando a bioeconomia para desenvolver produtos que promovem a conservação e regeneração da biodiversidade. Ingrid Teles, no Pará, transformou resíduos de sementes de açaí em sabonetes, criando um negócio sustentável. Noanny Maia e suas irmãs revitalizaram a produção de cacau, beneficiando várias famílias locais e gerando produtos diversos. Essas iniciativas se alinham à Estratégia Nacional de Bioeconomia do Brasil, que visa fortalecer políticas públicas e integrar atores da bioeconomia para promover desenvolvimento sustentável na região.
Fonte: Agência Brasil
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